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Pimenta-do-Reino |
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A Pimenta-do-Reino no Brasil |
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A Pimenta-do-Reino “Piper Nigrum” é uma planta da família da Piperaceae, originária do Sul da Índia.
A pimenta chegou ao Brasil (Bahia) no século XVII. Contudo, apenas nos anos 30 que imigrantes japoneses adaptaram uma variedade mais próxima da pimenta consumida nos dias de hoje.
A produção é realizada essencialmente em três regiões:
- No Pará, com produção em média de 30.000 toneladas, principalmente nas regiões de Castanhal, de Tome-Açu, Guama e Paragominas.
- No Espírito Santo, em média 8.000 toneladas, principalmente na região de São Mateus.
- Na Bahia, com 3.000 toneladas, essencialmente no sul do Estado.
A pipericultura é responsável pelo sustento de cerca de 150.000 pessoas nestas regiões.
A colheita principal começa habitualmente no mês de julho no Espírito Santo e em agosto no Pará. Geralmente terminando no mês de outubro.
A secagem é em sua grande maioria artificial. A pimenta sofre de uma doença, conhecida como “fusariose”, que fez diminuir a esperança de vida da planta e tornou mais difícil a sua rentabilidade econômica.
A Vitaspice trabalha em parceria com os melhores fornecedores da Bahia e de Espírito Santo, ligados a um compromisso de oferecer aos seus clientes, produtos de excelente qualidade a um justo preço. |
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A Vitaspice propõe a preços competitivos, três qualidades de pimenta preta comercializadas no Brasil, sendo: Asta/B1/B2.
As nossas pimentas têm fracas taxas de umidade e de impurezas. Garantimos uma padronização do lote, previamente analisada por amostras.
Exportamos em sacos de polipropileno duplos e satisfazemos as suas necessidades para lotes de algumas toneladas até mais de 50 toneladas. |
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O Vietnã chegou ao mercado internacional da pimenta nos anos 90. Desde uma dezena de anos, é o primeiro produtor com mais de 30% do total mundial. A Índia está em segunda posição, seguida pelo Brasil com quase 15% da produção mundial.
O primeiro exportador é de longe o Vietnã. Após uma liderança no início dos anos 90 o Brasil ocupa desde então o segundo lugar. Contudo, a qualidade da pimenta brasileira continua a ser superior à do seu concorrente da Ásia.
As trocas mundiais de pimenta representam mais de 800 milhões de USD/ano, ou seja, 20% do conjunto das especiarias. Os Estados Unidos importam quase 30% da pimenta vendida nos mercados internacionais, cerca de 60.000 toneladas. A Alemanha é o segundo importador mundial com 25.000 toneladas/ano.
Existem várias qualidades de pimenta no mundo, o que explica preços variáveis entre as diferentes origens. Os preços médios são fortemente cíclicos. No início dos anos 2000 as fortes quantidades de pimenta disponíveis no mercado deprimiram os preços. Desde 2006, com a estabilização no Vietnã e a queda na Indonésia da produção, os preços passaram a manter aumento. |
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